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Google Bard: o sprint por trás da pressa em responder ao sucesso do ChatGPT


Fala, iTechers! Quem tava online no fim de 2022 com certeza viu o boom que foi o tal do ChatGPT. A IA explodiu na internet, viralizou em tudo quanto é canto e deixou muita empresa grande com as orelhas em pé — inclusive o Google, que até então tava mais de boa no setor de inteligência artificial, confiando nos próprios sistemas internos.

Mas aí veio o susto: em pouquíssimo tempo, a OpenAI conseguiu o que ninguém esperava — colocar um assistente virtual conversacional no centro da atenção global. E aí, meu amigo, o Google teve que correr contra o relógio.

“Temos 100 dias”

Sim, foi basicamente isso que rolou nos bastidores: segundo fontes próximas do projeto, o chefão do Google chegou e falou “galera, temos 100 dias pra entregar um concorrente à altura”. E desse sprint nasceu o Bard, que chegou com a missão de mostrar que o Google também sabe brincar de IA generativa e que não ia ficar só assistindo a OpenAI dominar o pedaço.

Só que fazer isso em tempo recorde não é tarefa fácil. Lançar algo que seja útil, confiável e que não vire meme negativo nas redes exige muito mais do que só código. Por isso, mesmo depois de lançado, o Bard passou (e ainda passa) por ajustes constantes. O objetivo é um só: alcançar um nível de refinamento capaz de bater de frente com o rival.

E o Bard tá entre nós

Depois da correria global, o Bard começou a chegar em vários países — e agora, finalmente, já tá rolando no Brasil também. Quem quiser testar a IA do Google, já pode dar uma espiada na ferramenta, que vem prometendo uma experiência mais conectada com os outros serviços da empresa.

A proposta é trazer um assistente que entenda contexto, use fontes do próprio ecossistema Google e consiga entregar respostas mais personalizadas. Claro, ainda tem muito o que melhorar, mas o terreno já tá sendo ocupado.

Google Rebrands Bard To Gemini. Bard is now renamed to Gemini. Google… | by  Jim Clyde Monge | Generative AI

No fim das contas…

Tudo isso mostra o quanto o impacto do ChatGPT foi forte — não só com o público, mas dentro dos gigantes da tecnologia. A resposta do Google não veio só por vaidade, mas por necessidade. Eles entenderam que não dava pra deixar o bonde passar.

O Bard pode não ter nascido da forma mais calma do mundo, mas mostra como, às vezes, a pressão pode ser o empurrão que faltava pra tirar uma ideia do papel.

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